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Sessão Técnica 2: Redes Avançadas


P5: Multi-Channel Continuous Rendezvous in Cognitive Networks

por Cledson Sousa

Resumo: The rapid growth of wireless networking technologies, the emergence of several new devices that offer or need Internet interconnection, and a pent-up demand for wide band access, especially away from the big cities are hampered by the problem of the frequency spectrum exhaustion for telecommunications services. A more efficient use of the spectrum passes through solutions, such as improvement and network deployment of radios with cognitive ability. In this context, the problem of neighbor discovery extends not only for initial blind rendezvous, but also for the maintenance of periodical encounters of neighbors after such initial encounter. At this stage, it will be necessary for a node that has already found a peer to interrupt its data communication, so that the nodes can become aware of changes in their surroundings and the network can support the additions of new nodes. The contribution of this paper is the creation of asynchronous, distributed and robust schedules to guarantee multiple continuous rendezvous and communication opportunities between two or more cognitive radios using control channels, employing frequency hopping with new sequences and mappings based on combinatorial design theory.


P6: Reduzindo a Latência de Comunicação em Múltiplos Saltos dos Mecanismos de Duty Cycle Assíncronos Baseados em Escalonamento através de Sincronização de Baixa Resolução
por André Ricardo de Carvalho Saraiva

Resumo:  Nas Redes de Sensores Sem Fio, nós tipicamente operam por baterias não recarregáveis ou substituíveis. Logo, a otimização do consumo energético é uma das principais preocupações. Dentre as várias soluções já propostas, os métodos de duty cycle assíncronos baseados em escalonamento se mostram os mais simples por não demandarem mecanismos, protocolos ou hardwares específicos para sincronização de relógio entre os nós. Estes métodos, no entanto, resultam em alta latência para comunicação de múltiplos saltos. Neste trabalho, demonstramos como os mecanismos assíncronos já existentes podem se beneficiar de um baixo nível de sincronismo, em resolução de slots. Assumindo esta possibilidade, mostramos com simulações numéricas e em simulador que o uso de offsets específicos entre os relógios de nós vizinhos, de acordo com suas distâncias ao nó sorvedouro, reduz drasticamente a latência.

 

P7: Ataque do Buraco Negro em Redes Tolerantes a Atrasos e Desconexões
por Mayara Tesch Carreiro

Resumo: Redes Tolerantes a Atrasos e Desconexões (DTN) permitem a comunicação em redes que tem uma característica intermitente, ou seja, os nós da rede não estão constantemente conectados, havendo grandes atrasos de entrega e longas desconexões. Essa arquitetura pode ser usada, por exemplo, em cenários de desastre, onde a infraestrutura original foi afetada, descarregamento de tráfego e comunicação D2D. Um campo que ainda tem espaço para desenvolvimento é o da segurança, que precisa de técnicas de análise e solução diferentes das redes mais comuns, pois seus aspectos são muito distintos. O buraco negro é um tipo de ataque aos protocolos de roteamento para DTNs que visa afetar a taxa de entrega de mensagens ao informar métricas erradas, atraindo para si e descartando pacotes. Esse ataque tem diferentes comportamentos dependendo do modelo de mobilidade usado, do protocolo de roteamento e da quantidade de nós maliciosos inseridos na rede. Os próximos passos da pesquisa visam encontrar uma maneira de detectar e/ou mitigar o ataque na rede.


P8: Seleção de Retransmissores em Comunicações D2D com base no Consumo Energético
por Joelias Silva Pinto Junior

Resumo: Espera-se que a 5G, a próxima geração de telefonia móvel, tenha seu padrão definido até 2020. Dentre as tecnologias que têm sido discutidas nos meios acadêmico e comercial para integrar esse padrão, está a Comunicação de Dispositivo-a-Dispositivo (D2D). É esperado que, além da tradicional comunicação infraestruturada, que acontece à partir de cada Equipamento de Usuário (UE) para a Estação Base, na 5G a comunicação possa acontecer também entre os dispositivos, de modo que UEs atuem como retransmissores. Para tanto, é necessário definir critérios e métricas que estabelecerão como esses retransmissores serão escolhidos. Este trabalho foca em definir como a capacidade energética de um nó e seu perfil de consumo em uma rede se tornam critérios determinantes para que um UE possa ser escolhido ou não como retransmissor.

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